sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

QUALIDADE DE VIDA


Corpus Christi é a festa para afirmar a presença de Jesus no ritual da Eucaristia. A celebração é fruto da devoção medieval dos fiéis católicos à hóstia consagrada, que representa o corpo de Cristo no momento da comunhão. Em 2016 a festa foi celebrada no dia 18 de maio. Nesse dia fui refrescar a cabeça em um balneário há 150 km da minha casa. Na madrugada senti uma forte dor no peito, uma dor insuportável. Chovia muito forte, mas resolvi voltar dirigindo, com uma mão no peito e outra no volante do carro. Em pouco mais de uma hora cheguei no hospital da cidade e uma médica de plantão me atendeu. Fez um monte de perguntas e disse-me que era gastrite. Mandou aplicar na veia um antiácido e Buscopan, medicamento que age apenas onde a dor ocorre. Quando a dor aliviou me deu alta. No corredor do hospital passou um médico Gastro e após conversar com a médica me aplicou um antiácido Omeprazol e disse para marcar com a sua secretária uma consulta daqui 20 dias.
Passaram-se 17 dias de cansaço, falta de ar e arritmia. Procurei o Incor e logo os cardiologistas diagnosticaram: Infarto. Uma junta de 5 médicos chamou a minha mulher e disse -”se o Senhor Jesus Cristo não tivesse colocado as mãos no coração dele, ele iria a óbito em 99,99%. Cinquenta dias depois me operaram. Deu alta e fez a seguinte recomendação. MELHORE A SUA QUALIDADE DE VIDA, delete tudo que estressa.
VOLTEI A TRABALHAR, após um ano de recuperação. Fui nomeado Perito Judicial, Assistente Técnico Judicial, escrevi mais dois livros, produzi Laudos Técnicos e montei com meus ex-alunos a equipe Agroambiental Inteligente. Está no LinkedIn, Facebook e no blog da Agronomia. Dá para tirar o sustento da minha casa.
Quando essas atividades começam a me estressar vou para o jardim de casa onde cultivo uma pequena horta e na marcenaria que fica no fundo, faço os reparos dos móveis da casa. A foto acima ilustra o meu antiestresse.  
  

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018




QUESTÕES AMBIENTAIS – FEBRE AMARELA

O objetivo deste livro é ensinar como combater o animal adulto, transmissor da Febre Amarela, Dengue, Chikungunya, Zika, bem como, formigas (infecção hospitalar), aranhas venenosas, escorpião, mosquito palha da leishmaniose, ratos, pombas, morcegos, enfim as pragas urbanas, que têm causado tantos malefícios à nossa sociedade.
Em qualquer loja de inseticida ou até mesmo em supermercado você compra os produtos – pulverizador de R$ 50,00 e inseticida de R$ 10,00/15,00
Estes bichos migraram para cidade causados pelo desmatamento e dizimação dos animais silvestres.
O Autor é Engenheiro Agrônomo, entomologista (estuda pragas) com 30 anos de experiência no seu controle. O Brasil precisa adotar métodos mais práticos para controlar todos eles.
Não estou reivindicando nenhum cargo, mas deixo claro que essa tarefa não é para estes valorosos médicos infectologistas ou que é pior para “sabidões” e oportunistas vendedores de armadilhas. Com todo respeito: “cada macaco em seu galho”. Médicos são importantes quando se contrai a doença e técnicos entomologistas para evitar o contágio.
Vamos falar um pouco da febre amarela: extinta há século, mas voltou. A culpa é do homem que desmatou e dizimou os animais silvestres. Neste caso particular, alguém achou que os engraçados macacos deveriam ficar em parques urbanos entretendo aos humanos. O primata e o humano são classificados na mesma classe zoológica, são primos. Na mata os macacos vivem nas copas das árvores, onde os pernilongos silvestres como o Haemagogos e o Sabettes, os picam. Se o macaco for portador do vírus da febre amarela, os pernilongos passam o vírus ao ser humano. Na cidade o Aedes aegypti faz o resto. Vacina-se a população da redondeza. Se trata o problema e não a causa.
A solução seria matar os macacos? NÃO! Seria jogar inseticidas com Drones na mata? NÃO, mas melhor que matar é mudar os macacos para longe do humano? RAZOÁVEL! A verdade é que “macaco é macaco”, “gente é gente”, “veado é veado”. (Fonte: cantor Falcao).
A bem da verdade chega de nomear para este cargo tão importante pelo critério político e não técnico. Os responsáveis confundem nebulização com pulverização ou atomização. O escorpião (escorpionídeos) eles chamam de aracnídeos (aranhas, ácaros). Não sabem o que falam ou fazem.    

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018


QUESTÕES AMBIENTAIS – App + Reserva Legal
Em abril de 2004 eu já era articulista do SUPLEMENTO AGRÍCOLA do Estado de S. Paulo. Escrevia sobre os desmandos do MST, considerados erroneamente, como movimento social. Eu dizia apesar de inúmeras considerações contraditórias, que o consideravam trabalhadores rurais. Mas, na verdade, às vezes era de bandos de arruaceiros. Passados quase quinze anos, provei que eu tinha razão. O modelo atual de reforma agrária está falido, Precisa de REFORMA.
O saudoso amigo Mário Peretti, diretor deste prestigioso jornal, me convidou para escrever sobre o aumento de produtividade da pecuária. Sob o título adubação de pastagens e manejo rotacionado do rebanho publiquei dezenas de artigos.  No princípio, muitos pecuaristas me consideravam louco, com dizeres do tipo: “como -  adubar pastagens?”. Passados os anos, hoje dão razão a mim.
VOLTEI. Editei o Código Florestal na Agronomia há seis anos, Controle do Aedes aegypti há três anos, e Apostila, escrita em 1.998 e atualizada em 2018, sob título Perícias e Avaliações de Imóveis Rurais, por mim utilizada em 20 anos de atividades acadêmicas e o atual: Questões Ambientais, que ensina a aqueles que são obrigados a Regularizar o Ambiente em obediência ao PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL – PRA. LEMBRETE: o prazo para aderir ao PRA: 31/5/2018.
O livro Código Florestal na Agronomia eu presenteio a quem vier no meu escritório. Os demais livros poderão ser baixados na internet, BAIXE JÁ!!!
O nome QUESTÕES AMBIENTAIS: APP + RESERVA LEGAL pareceu-me ser mais simples e compreensível, para que o atual Código Florestal seja interpretado de forma a cumprir a missão preconizada na Lei. O CAR é obrigatório e denuncia a situação ambiental de qualquer imóvel. De qualquer parte do mundo a sua propriedade pode ser vista. Se tem passivo ambiental, ou seja, não tem Reserva Legal no percentual determinado pela Lei, o órgão ambiental encaminhará o processo ao MINISTÉRIO PÚBLICO, que instalará o INQUERITO CIVIL – IC ou até mesmo AÇÃO CIVIL PÚBLICA, esta última já no âmbito judicial.
Em IC – Inquérito Civil, o proprietário deverá comparecer ao MINISTÉRIO PÚBLICO, de preferência com um profissional ambiental de sua confiança.
O primeiro passo é aderir ao PRA e se submeter à aprovação do SEMA de seu estado. Após a aprovação começa-se a RECOMPOSIÇÃO da área de preservação Permanente – App, plantando-se a mata nativa de incidência na região. Por ser uma tarefa específica, consulte-nos. Até o próximo artigo.